Reunimos aqui as principais dúvidas sobre a operação do Terminal Gás Sul (TGS). Nossa seção de perguntas e respostas aborda desde o funcionamento do terminal até questões relacionadas à segurança e sustentabilidade.
Caso sua dúvida não esteja listada, entre em contato conosco. Estamos prontos para ajudar!
É uma Unidade de Armazenamento e Regaseificação Flutuante (FSRU), que recebe gás natural em estado líquido (GNL) de navios metaneiros, transforma ele novamente no estado gasoso e faz o seu envio, por meio de tubulações submarinas e terrestres, que passam por Itapoá e Garuva, até o Gasbol (Gasoduto Bolívia-Brasil).
Não. Ela segue rigorosos protocolos de segurança e controle ambiental.
Não. O TGS é seguro e não apresenta risco de explosão. Para haver uma explosão é necessário o tripé oxigênio + combustível + faísca. Nos tanques da nossa operação não há presença de oxigênio nem de faísca. Além disso, o gás natural (metano) possui um restrito limite de inflamabilidade. Apesar destes fatores químicos e físicos, para garantir o máximo de segurança à tripulação e à população local, mantemos um rebocador em stand-by junto à Instalação de Regaseificação sempre que houver navio metaneiro atracado a contrabordo do TGS. Essa medida é um cuidado extra, já que ambas embarcações possuem sistemas próprios de combate a incêndio.
Sim, não há restrições de acesso e trânsito de pessoas na praia do Capri.
Não há ruídos que possam ser detectados no entorno da plataforma. No entanto, as ações de manutenção periódicas, podem apresentar algum barulho pontual. Nesses casos, tomamos o cuidado de avisar previamente sobre possíveis ações.
Não. O TGS, inclusive, contribui para a preservação do mangue, na medida em que limita a aproximação de embarcações e impede a construção de empreendimentos em seu entorno.
A embarcação não faz qualquer descarte de resíduo no mar. O descarte dos resíduos operacionais atende rigorosamente a legislação ambiental, que prevê que eles sejam levados para locais adequados em terra. Também são seguidas as normas de descarte de óleos e lubrificantes e efluentes sanitários, bem como a gestão adequada da água de lastro, de acordo com os padrões estabelecidos pela IMO (International Maritime Organization) e órgãos ambientais reguladores e fiscalizadores.
O TGS não afeta a atividade pesqueira, não polui a Baía da Babitonga e não afeta a biodiversidade marinha ou do manguezal. São realizados monitoramentos ambientais periódicos, conduzidos por uma parte independente, para gerir possíveis impactos negativos (até o momento não identificados).
Sim. A Licença Ambiental de Operação (LAO) n° 2257/2024 emitida pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), está disponível para consulta aqui.
O gás natural é mais leve que o ar, por isso dissipa-se rapidamente na atmosfera. Mesmo assim, o TGS conta com os sistemas mais avançados no que se refere à prevenção e detecção de vazamentos, além de uma tripulação altamente especializada e treinada para lidar com toda e qualquer situação operacional e de emergência.
O contrato da Secretaria do Patrimônio da União (SPU) estabelece o prazo de 20 anos, que pode ser renovado. No entanto, ao longo da operação, o navio fica de forma permanente na Baía da Babitonga, com saídas pontuais. Isso é parte do cronograma de manutenção periódica, previsto desde o início do projeto. Após esse processo, ele retorna ao local e segue suas atividades normalmente.
Conectando energia ao futuro
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