O Terminal Gás Sul (TGS) é um dos principais terminais de recebimento e distribuição de gás natural no Brasil e contribui para a segurança do suprimento e a diversificação da matriz energética nacional.
O TGS opera com tecnologia de ponta para atender demandas energéticas com alta confiabilidade, de acordo com as normas regulatórias brasileiras e internacionais.
O TGS é um terminal portuário dedicado ao recebimento, armazenamento e regaseificação de gás natural liquefeito (GNL)
Padrões adotados pelo TGS para garantir um ambiente mais seguro
Fonte de energia mais limpa, eficiente e fundamental para a segurança energética do país
Respeito às práticas ESG em todas as etapas do negócio.
Disponibilização de documentos importantes para acesso público.
Acompanhe as últimas notícias e atualizações sobre o TGS.
Publicamos informações relevantes sobre a operação, segurança, inovações e iniciativas sustentáveis,
reforçando nosso compromisso com a transparência.
Reunimos aqui as principais dúvidas sobre a operação do Terminal Gás Sul (TGS). Nossa seção de perguntas e respostas aborda desde o funcionamento do terminal até questões relacionadas à segurança e sustentabilidade.
Caso sua dúvida não esteja listada, entre em contato conosco. Estamos prontos para ajudar!
É um terminal portuário dedicado ao recebimento, armazenamento e regaseificação de Gás Natural Liquefeito (GNL). Fazemos a conversão de GNL ao estado gasoso, por meio de uma Unidade de Armazenamento e Regaseificação Flutuante (FSRU) atracada na Baía da Babitonga em São Francisco do Sul (SC).
Seguimos rigorosos protocolos de segurança e controle ambiental para evitar, controlar, acompanhar e quantificar qualquer alteração. Desde o início das obras, nenhum impacto negativo no meio ambiente foi registrado e os dados são regularmente auditados pelo órgão ambiental licenciador.
A operação segue rigorosos padrões de segurança e estudos técnicos detalhados, realizados na fase de implantação, confirmaram que os riscos são controláveis e dentro de limites toleráveis. Além disso, o gás natural em estado líquido não é inflamável, apenas na forma gasosa e em condições específicas de mistura com o ar (improvável durante operações normais). Com protocolos robustos, tecnologia avançada, que detecta e antecipa qualquer anormalidade, equipe qualificada e as propriedades seguras do GNL, o risco de explosão ou incêndio no TGS é quase nulo.
O Terminal possui uma Zona de Exclusão delimitada e aprovada pela Marinha do Brasil e as embarcações não são autorizadas a navegar dentro da área. Essa delimitação visa garantir a segurança das embarcações e de seus passageiros, assim como das operações do empreendimento, inclusive a transferência de carga de GNL entre os navios metaneiros e o TGS. Localizada na porção à ré do Terminal, essa área fica a 78 metros da plataforma operacional e a uma distância de aproximadamente 190 metros da linha de arrebentação da praia mais próxima:
Não há restrição de frequência ou banho de mar na Praia do Capri. Para informações sobre navegação, clique na pergunta anterior para consultar as regras da Zona de Exclusão.
Não há ruídos que possam ser detectados no entorno da plataforma. No entanto, as ações de manutenção periódicas, podem apresentar algum barulho pontual. Nesses casos, tomamos o cuidado de avisar previamente sobre possíveis ações.
Não. O TGS, inclusive, contribui para a preservação do mangue, na medida em que limita a aproximação de embarcações e impede a construção de empreendimentos em seu entorno.
A embarcação não realiza qualquer tipo de descarte de resíduos sólidos no mar. Todos os resíduos operacionais são gerenciados em conformidade com a legislação ambiental vigente, sendo destinados a locais apropriados. Além disso, são rigorosamente seguidas as normas para descarte de óleos, lubrificantes e efluentes sanitários, bem como os procedimentos para a gestão da água de lastro, conforme os padrões estabelecidos pela Organização Marítima Internacional (IMO) e pelos órgãos ambientais competentes.
Todo licenciamento ambiental exige um Plano Básico Ambiental (PBA) para monitorar e reduzir a chance de impactos negativos. Entre os programas do PBA do TGS estão o de monitoramento da qualidade das águas marinhas e da biodiversidade local, que podem ser consultados na nossa licença ambiental.
Sim. A Licença Ambiental de Operação (LAO) n° 2257/2024 emitida pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), está disponível para consulta aqui.
O gás natural é mais leve que o ar, por isso dissipa-se rapidamente na atmosfera. Mesmo assim, o TGS conta com os sistemas mais avançados no que se refere à prevenção e detecção de vazamentos, além de uma tripulação altamente especializada e treinada para lidar com toda e qualquer situação operacional e de emergência.
O contrato da Secretaria do Patrimônio da União (SPU) estabelece o prazo de 20 anos, que pode ser renovado. No entanto, ao longo da operação, o navio fica de forma permanente na Baía da Babitonga, com saídas pontuais. Isso é parte do cronograma de manutenção periódica, previsto desde o início do projeto. Após esse processo, ele retorna ao local e segue suas atividades normalmente.
A área dos dolfins, onde ocorre a atracação dos navios no Terminal Gás Sul, é monitorada 24 horas por dia por meio de um sistema de vigilância integrado, garantindo segurança operacional e patrimonial contínua.
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